sábado, 25 de fevereiro de 2012

Então...

   É... A Vida...
   Ah normais que dizem que Ela é maravilhosa... 
  Já os Loucos preferem a real e não tão doce, opinião de que é uma completa metamorfose esquisita...
  Eu sou do tipo que se encaixa nas pessoas Loucas. Por acreditar que, essa tal de vida não é tão maravilhosa quanto falam... 
  O que pude provar Dela (Vida) até agora, foram coisas tão distintas que eu nem mesmo sei como ainda não enlouqueci.
  Até meus 14 anos, minha vida parecia "perfeita", mas ai começaram os dramas de Adolescentes - que até aí, beleza. 
  Mas depois que descobri que não eram apenas nobres dramas adolescentes - pois eu também nunca fui tipicamente garotinha de 14 anos - as coisas pioraram.
  Claro que também aconteceram coisas boas... Mas foram mais ruins. O que me deixa sem saber o que pensar. 
   Eu comecei a namorar uma garota que não soube me dar o devido valor. E isso me deixou, de uma certa forma, madura o bastante para outros relacionamentos. Hoje, eu namoro uma garota que, se puder dá qualquer coisa só para me ver feliz. E isso é bom. 
   Agora, eu com 16 anos (quase 17 *--*), sofri com uma perda que pensei que jamais fosse acontecer: perdi uma das mulheres mais importantes da minha vida (e são só três), minha amada Vó... :'(


  


Como minha Namorada diz: A Vida é Sempre Uma Caixinha de Surpresa, Só que não Abrimos Com Tanto Entusiasmo... 
(como mostra a foto)





R. Paixão









Sabe Quando...


  
Você está cansado, esgotado... Que tudo pra você tanto faz... 
   E que nada parece se resolver?
   Pois é... É esse momento que você pega seus Fones de ouvido, e coloca 
a música mais alta, a ponto de ensurdecer a si mesmo... 
   Porque é a partir daí que você chora, de descabela, sorri, grita... Dança... 
Para conseguir achar uma pequena solução que seja...
   E então quando surge aquela Luz em meio a escuridão dos devaneios, você 
abre os olhos, tira os Fones e diz a palavra mais doce e confortadora que pode 
existir em todo o Universo:






FOCK YOU!!!




E então TUDO, incrivelmente, se resolve...









R. Paixão